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22 de Maio de 2018
Propor mudanças no cenário da Atenção à Saúde Mental e, principalmente, questionar as relações de estigma e exclusão que se estabeleceram para as pessoas que vivem e convivem com os transtornos mentais. Estes são os principais objetivos do Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado em 18 de maio.
Para marcar a data, o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III Jardim Ângela, gerenciado pelo CEJAM, realizou uma caminhada na última quinta-feira (17/05) para conscientização da comunidade local em relação à saúde mental e o direito do tratamento humanizado às pessoas com transtorno psiquiátrico.
A caminhada começou em frente à Unidade e foi até o CEU Guarapiranga, onde foi exibido o documentário Holocausto Brasileiro. “O Movimento da Luta antimanicomial lembrar que, como todo cidadão, estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direto a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos”, explica Carla Falcão Bouth, gerente do CAPS AD.
Além das atividades na Unidade, o CAPS participou de uma caminhada na Avenida Paulista no dia 18 em prol da prática de um tratamento mais humanizado para quem tem problemas mentais ou decorrentes do uso abusivo de álcool e outras drogas.
Fonte: Assessoria de Imprensa CEJAM
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