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19 de Fevereiro de 2018
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo informa que, de acordo com dados preliminares do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, entre 1º de janeiro e 3 de fevereiro de 2018, o número de casos autóctones de dengue na cidade de São Paulo foi quase 4 vezes menor que no mesmo período de 2017.
Este ano, foram registrados 46 casos autóctones de dengue contra 176 casos no mesmo período de 2017. Não houve óbitos nos períodos citados. Ao longo de todo o ano de 2017, foram notificados 846 casos autóctones da doença, sem registro de morte pela doença, contra 16.283 em 2016, uma redução ainda mais significativa, de quase 95%.
Nas cinco primeiras semanas epidemiológicas de 2017, assim como nas cinco primeiras de 2018, não houve registro de casos autóctones de Zika vírus no município. Em todo o ano de 2017, foram confirmados apenas três casos autóctones. No ano anterior, houve 48 importados e 10 autóctones – redução de 70% neste caso específico.
Com relação à febre Chikungunya, nas cinco primeiras semanas epidemiológicas de 2017, foram notificados quatro casos autóctones, com uma queda de 92% em comparação a 2016, com 50 notificações de autóctone. No mesmo período de 2018, não houve notificações.
2015 - ano do pico de casos de dengue na capital
Em comparação a 2015, quando as doenças transmitidas pelo Aedes aegipty atingiram picos, principalmente da dengue, no município, os totais de casos vêm apresentando reduções importantes ano a ano, como se pôde observar. Em 2015, os casos autóctones de dengue chegaram a um total de 100.431, com outros 1.232 importados. Já o vírus Zika foram cinco casos importados naquele ano. E também com o registro de 113 casos importados da febre Chikungunya.
LIRAa
O Índice Predial (IP) do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegipty (LIRAa ), que mede a presença de larvas em imóveis, por sua vez, se manteve em nível satisfatório, segundo critérios do Ministério da Saúde. O IP de outubro de 2017 foi 0,15. O LIRAa é feito três vezes ao ano – janeiro, junho e outubro.
Atividades de Vigilância e Controle Vetorial do Aedes aegypti
Fonte: Assessoria de Comunicação Secretaria Municipal da Saúde
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