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16 de Maio de 2018
Dores musculares fortes em diferentes regiões do corpo, de forma crônica, podem ser um indício de uma doença que atinge principalmente mulheres entre os 35 e 44 anos – que chegam a representar 90% dos pacientes em tratamento para a Fibromialgia. A enfermidade é uma das doenças mais frequentes e acomete 2,5% da população brasileira. Neste sábado, 12 de maio, é o Dia Nacional de Conscientização e Enfrentamento à Fibromialgia.
Os desafios de diagnosticar e tratar
Quem sofre de Fibromialgia vive não apenas com o incômodo das dores, mas também com o desconhecimento da origem e da causa dos sintomas, já que a doença não é diagnosticada por exames laboratoriais, apenas pela identificação das queixas e dos pontos dolorosos. Algumas das características que indicam o mal são a fadiga, rigidez muscular, dor após esforço físico e anormalidades do sono – além de sintomas depressivos, ansiedade, deficiência de memória, desatenção e cefaleia.
Por englobar uma série de sintomas em diferentes partes do corpo e, particularmente, em relação ao quadro psicológico do paciente, especialistas indicam que o tratamento aconteça por equipe multidisciplinar, formada por reumatologista, fisioterapeuta, psicólogo e nutricionista). “A conduta terapêutica varia de acordo com a necessidade de cada pessoa e permeia entre o tratamento convencional e as terapias alternativas. Aos que sofrem desta enfermidade, temos à disposição aliados de fácil acesso como: compressas quentes ou frias, banhos de imersão, automassagem, alongamentos, cataplasmas com argila e meditação entre outros”, explica a fisioterapeuta do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), Valquíria Francielli Teixeira Luttig.
Mudanças de hábitos, escolha saudáveis e pequenos ajustes na rotina são ações que podem gerar bons resultados no tratamento da Fibromialgia, dando mais qualidade de vida aos pacientes. Seguem algumas dicas que podem trazer melhoras:
- Faça atividade física regular
- Escolha alimentos mais saudáveis, uma dieta rica em verduras, legumes e frutas
- Evite carregar pesos
- Elimine perturbadores do sono como luz, barulho, eletrônicos e uso de estimulantes antes de dormir
- Fuja de situações que aumentem o nível de estresse
- Considere a possibilidade de buscar ajuda psicológica
Fonte: Ana Maria Digital
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