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04 de Setembro de 2018
A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Sarampo será prorrogada até 14 de setembro no município de São Paulo. A ampliação tem como meta atingir os 95% de cobertura de ambas as vacinas. Até as 13h de segunda-feira (3), foram aplicadas na cidade 520.846 doses contra pólio (paralisia infantil) e 516.554 doses de tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, que representam cobertura de 88% e 87,3%, respectivamente. É importante destacar que uma mesma criança pode ter tomado as duas vacinas na mesma ocasião.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo adotou diversas estratégias para aumentar a adesão da dose desde o início da campanha, em 4 de agosto. As ações incluíram a realização de dias “D” com abertura de postos fixos e volantes aos sábados, busca ativa casa a casa e vacinação em escolas de ensino infantil do município.
A campanha é voltada exclusivamente para crianças de 1 a 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade. A orientação é que mesmo crianças com a carteirinha de vacinação em dia recebam as doses de reforço. O Brasil está livre da poliomielite desde 1989, enquanto que os últimos dois casos confirmados de sarampo no município de São Paulo, ambos importados, foram registrados em 2015. A adesão é fundamental para que essas doenças continuem fora de circulação.
Para se vacinar, é preciso levar documento de identificação e, se possível, carteira de vacinação e cartão SUS. As doses da campanha continuam disponíveis durante a semana nos postos de saúde de todo o município. Para saber qual a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência de seu endereço, basta consultar o Busca Saúde (http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br).
Recomendações
Crianças menores de 2 anos de idade NÃO devem tomar simultaneamente as vacinas contra o sarampo e a febre amarela. É recomendável um intervalo de 30 dias entre as doses, sendo que a da campanha deve ser priorizada.
As vacinas contra o sarampo e a pólio são contraindicadas para: pessoas que apresentam imunodeficiência congênita ou adquirida, como portadores de neoplasias malignas, submetidos a transplantes de medula ou outros órgãos, infectados pelo HIV; que estão em tratamento com corticosteroides em dose alta; ou que tenham alergia grave a algum componente da vacina ou dose anterior. Crianças com febre muito alta também devem evitar a aplicação.
Fonte: Comunicação Prefeitura de São Paulo
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