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09 de Novembro de 2015

Quase 500 pessoas com deficiência podem perder atendimento na Grande São Paulo

Desde sua fundação há 19 anos, a APAE de Barueri (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) atende, gratuitamente, crianças e adultos com deficiência intelectual e física. Porém, o serviço multidisciplinar para os 480 pacientes corre o risco de acabar por falta de verba. Desesperados, centenas de familiares se mobilizaram para reverter a situação. Localizada na estrada dos Pinheiros, em Barueri, na Grande São Paulo, a associação atende pessoas com idade entre 0 e 35 anos. Desde o início das atividades, o objetivo foi promover a inclusão dos pacientes nas atividades corriqueiras do dia a dia, como escola e trabalho. Inclusive, a instituição trabalha em conjunto com as secretarias de ensino para auxiliar os docentes que dão aulas a alunos com deficiência. De acordo com a APAE Barueri, a associação se mantém com a ajuda da prefeitura da cidade e com doações. Entretanto, há dois anos, houve corte de 36% da verba da prefeitura, culminando com a crise financeira da APAE. Para manter a qualidade no atendimento, a associação demitiu oito funcionários. Atualmente, 50 profissionais trabalham no local. Além da redução da verba pública, a crise econômica fez com que as doações de pessoas físicas e jurídicas também diminuísse. Caso a instituição não arrecade R$ 200 mil para pagar as despesas com a folha de pagamento até o fim do ano, será necessário fechar o local. A notícia foi repassada para os responsáveis pelos pacientes nesta semana. Fernanda Ferreira de Oliveira ficou desesperada. Mãe de um menino de sete anos, que é tratado desde os dois anos na APAE, ela acredita que a interrupção do tratamento pode atrapalhar o desenvolvimento da criança, já que ela não tem condições financeiras de bancar todas as sessões com fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, entre outros profissionais. O garoto tem deficiência física e intelectual. - Nem sei quanto eu gastaria se o tratasse em lugares particulares, mas a conta sairia cara. Acho que, pelo menos, R$ 2.000 por mês. Pensando em ajudar em aumentar a arrecadação da APAE, Fernanda decidiu gravar um vídeo e postar na internet para mobilizar mais pessoas. De acordo com Fernanda, mesmo com a crise, o atendimento a seu filho não sofreu alteração, mas ela percebe mudanças significativas no""""clima""""  da associação. Oà´nibus doado, por exemplo, não é mais usado porque não há verba para bancar a manutenção nem o pagamento dos motoristas. As vans também não são utilizadas. """" € A APAE era cheia e agora é vazia. Os pacientes autistas que moram longe, por exemplo, não conseguem mais vir sozinhos porque muitos têm medo de entrar emà´nibus comuns e acabam abandonando o tratamento. Quem quiser contribuir para evitar o fechamento da APAE Barueri, pode doar diretamente nas contas da instituição. Banco do Brasil """" - 001 Agência """" - 6720-2 conta corrente """" - 904-0 Banco Santander """" - 033 Agência """" - 0341 conta corrente """" - 13-002633-0 Banco Itaú """" - 341 Agência """" - 0024 conta corrente """" - 24242-2 CNPJ da APAE Barueri: 01341343/000182.

Fonte: APAE Barueri

Deficiente Saúdavel Você Sabia

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